Jajá propõe a criação do “Dia Municipal de Luta pela Educação”

por Victor Vargas — publicado 05/07/2013 00h00, última modificação 08/11/2018 14h40
Na noite desta quinta-feira (4), o vereador Jajá (PPS) apresentou na Câmara Municipal...

Na noite desta quinta-feira (4), o vereador Jajá (PPS) apresentou na Câmara Municipal um projeto de lei voltado para a área de educação. Trata-se do PL nº 6.541/2013, que propõe a instituição do “Dia Municipal de Luta pela Educação”, e dá outras providências. A ideia é que a data passe a ser comemorada no dia 31 de janeiro, facultando-se, nesse dia, o direito de todas as pessoas que trabalham na área participarem de eventos alusivos à data.

Para justificar a importância do projeto de lei, Jajá destacou a necessidade de constantes investimentos na educação municipal para corrigir problemas que são descritos por ele como “graves”. “É um dia para refletir o que tem sido feito pelas nossas escolas, para cobrar das autoridades melhorias para a educação dos nossos filhos. É um dia para lembrar a responsabilidade de oferecer uma educação de qualidade”, complementou. O PL será votado durante a sessão da próxima terça-feira (9).

NOVAS DENÚNCIAS – Durante a sessão, Jajá voltou a chamar a atenção dos parlamentares, ao falar sobre “a lentidão nas obras de reestruturação da área onde funcionava a Feira do Troca”. Ele destacou que irá se reunir com os feirantes e representantes da Diretoria de Feiras e Mercados, nesta sexta-feira (5), a partir das 9h. O objetivo é esclarecer os questionamentos feitos pelos vendedores, inclusive, a possível cobrança de uma taxa para que possam voltar a trabalhar no local. A informação foi repassada pelos feirantes na semana passada, foi levada por Jajá à Câmara, e tem gerado polêmica.

Durante o discurso, o vereador também divulgou uma nova informação repassada pelos comerciantes. Segundo Jajá, eles garantem terem sido informados que a prefeitura não irá se responsabilizar pela segurança das barracas. “Os feirantes me informaram que a pessoa lá da Diretoria de Feiras e Mercados teria dito que eles terão de pagar para que alguém faça a segurança dos estabelecimentos, e não foi isso que foi combinado com o Ministério Público”, alerta.

Foto: Diogenes Barbosa/Ascom Jajá

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