Jajá pede explicações sobre possível cobrança indevida de taxa aos feirantes

por Victor Vargas — publicado 29/06/2013 00h00, última modificação 08/11/2018 14h40
Com novas críticas à gestão do prefeito José Queiroz, o vereador Jajá (PPS) voltou...

Com novas críticas à gestão do prefeito José Queiroz, o vereador Jajá (PPS) voltou a chamar atenção na Câmara Municipal, durante a sessão desta quinta-feira (27). Diferente das últimas reuniões, quando criticou setores como a saúde e a educação, o parlamentar levou para a Casa José Carlos Florêncio outro “problema”: as mudanças no espaço que está sendo adaptado para voltar a sediar a Feira do Troca, no Parque 18 de Maio.

Convidado por feirantes a comparecer ao local, o vereador ouviu relatos que levam a crer que o acordo firmado entre a Prefeitura de Caruaru, o Ministério Público e a comissão de vereadores que esteve na feira (quando ficaram acertadas as mudanças no local) estaria sendo descumprido.

“Os feirantes estão sendo informados que só poderão voltar para o local onde trabalhavam após o pagamento de uma taxa no valor de R$ 3 mil. No caso daqueles que possuem bancos maiores, que ocupam três ou quatro espaços, por exemplo, esse valor chegaria a R$ 12 mil”, criticou Jajá.

Para dar respaldo ao que estava sendo exposto na plenária, o vereador convidou o grupo de feirantes que está se sentindo prejudicado com a situação a comparecer à Câmara, o que chamou a atenção dos demais parlamentares.

OUTROS QUESTIONAMENTOS – Além de trazer à tona a possível cobrança, Jajá demonstrou descontentamento com outra informação repassada pelos feirantes: a de que eles ainda terão que arcar com todas as despesas para reconstrução das barracas onde poderão comercializar após as mudanças no espaço. “Estão indicando, inclusive, o nome de marceneiros, que poderão fazer os trabalhos. Isso é um absurdo”, complementou.

Diogenes Barbosa/Ascom Jajá

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